Ninguém se entende?
Ainda sobre o lance que deu o golo da vitória ao Porto no jogo contra o Sporting, aqui deixo algo retirado do site da Rádio Renascença.
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A lei é muito objectiva: "um passe ao guarda-redes é uma coisa um corte é outra".
Esse é o entendimento de Manuel Díaz Vega, ex-árbitro e actual director do Comité Técnico de Árbitros da Real Federação Espanhola de Futebol e observador de árbitros da Uefa.
Convidado por Bola Branca a esclarecer a polémica dos últimos dias no futebol português, reavivada pela Comissão de Arbitragem da Liga, Díaz Vega diz que "tudo depende da intencionalidade do jogador".
Antes desse depoimento, vale a pena citar o que disse em comunicado Vítor Pereira, presidente da Comissão de Arbitragem da Liga: "Ao contrário do que foi veiculado em diversos meios de informação, se um defensor efectua um pontapé que leve a bola no sentido da linha de baliza, seja esse pontapé um corte ou um passe, pode ser punido com pontapé-livre indirecto, no caso de o guarda-redes tocar a bola com as mãos".
Manuel Díaz Vega, para além de especialista na matéria, apitou jogos em Mundiais, Europeus e Olimpíadas, uma final da Liga dos Campeões e uma Supertaça Europeia.
Bola Branca
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Não diziam que a lei era clara e objectiva?
Tretas! Cada árbitro faz o que bem quer e lhe apetece!
E acho que a Arbitragem e sua Comissão só se enterram mais com estes "pseudo-esclarecimentos"!
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A lei é muito objectiva: "um passe ao guarda-redes é uma coisa um corte é outra".
Esse é o entendimento de Manuel Díaz Vega, ex-árbitro e actual director do Comité Técnico de Árbitros da Real Federação Espanhola de Futebol e observador de árbitros da Uefa.
Convidado por Bola Branca a esclarecer a polémica dos últimos dias no futebol português, reavivada pela Comissão de Arbitragem da Liga, Díaz Vega diz que "tudo depende da intencionalidade do jogador".
Antes desse depoimento, vale a pena citar o que disse em comunicado Vítor Pereira, presidente da Comissão de Arbitragem da Liga: "Ao contrário do que foi veiculado em diversos meios de informação, se um defensor efectua um pontapé que leve a bola no sentido da linha de baliza, seja esse pontapé um corte ou um passe, pode ser punido com pontapé-livre indirecto, no caso de o guarda-redes tocar a bola com as mãos".
Manuel Díaz Vega, para além de especialista na matéria, apitou jogos em Mundiais, Europeus e Olimpíadas, uma final da Liga dos Campeões e uma Supertaça Europeia.
Bola Branca
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Não diziam que a lei era clara e objectiva?
Tretas! Cada árbitro faz o que bem quer e lhe apetece!
E acho que a Arbitragem e sua Comissão só se enterram mais com estes "pseudo-esclarecimentos"!
Etiquetas: Comentário/Opinião, Porto, Sporting
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