Académica - 0 Braga - 1

Nem vou entrar em grandes pormenores. Basta citar que este reles árbitro, Olegário Benquerença, a três metros do Paulo Jorge, que jogou a bola com o braço nos instantes finais da partida, viu que era penaltie e pura e simplesmente resolveu ROUBAR a Académica, não assinalando a falta.

Aquele livre a favor da Académica que deu golo e que ele mandou repetir para mostrar amarelo ao tipo do Braga que, na barreira, tinha empurrado outro da Briosa?! Esqueçam... isso é "show"!

Antes já tinha feito um enorme favor ao Braga, ao expulsar o Kaká, num lance igual a tantos outros que centenas de jogadores fazem sem ser admoestados: protestar com um gesto brusco uma decisão do árbitro!

Garanto-vos que vi muitos outros jogadores protestarem decisões dele... e ele não mostrou o cartão! Porquê? Eu explico: porque ele é um merdas! Pronto, agora já sabem!

Mas o Olegário conseguiu pôr o estádio a rir, de tão ridículas que foram algumas decisões erradas que tomou (ou não tomou) em relação aos jogadores do Braga, em lances inócuos a meio campo. Vi, ao vivo, a famosa "lei da compensação"... ou "atira-me areia aos olhos que eu gosto"! Hilariante!...

Já agora, outra coisa que vi: Carlos Fernandes apertar o pescoço ao Miguel Pedro, que tinha chocado com ele... com o bracarense a olhar para o árbitro assistente a dizer "olha ele!" e o árbitro assistente a responder (por gestos) "eu 'tou-te a ver"... mas não assinalou nada, claro. Mais gargalhadas na bancada!...

Assim não vale a pena ir ao futebol, onde meia dúzia de filhos da puta, desculpem, de umas grandes meretrizes, insistem em acabar com o prazer que as pessoas podem ter com o que era suposto ser um grande espectáculo!

Saudações... e desculpem lá qualquer coisinha!

PS1. Pedro Roma fez mais uma fantástica exibição! Não merecias esta derrota, capitão!

PS2. O Braga jogou o suficiente para vencer. Não fosse Pedro Roma e isso até teria acontecido por números mais expressivos. Teve oportunidades para tal. Não precisava era da ajuda do árbitro... já que com jogadores como João Pinto, Madrid e Vandinho, que é um regalo ver jogar, a obrigação, pelo jogo-jogado, era mesmo vencer sem favores!